QUAL A MELHOR GORDURA PARA COZINHAR?
Quando o tema são gorduras, muitas são as questões que se levantam na hora de escolher a melhor opção e a sua devida utilização. Ao longo dos anos, os óleos vegetais têm sido substituídos por outras gorduras consideradas mais saudáveis, como o azeite e o óleo de côco. Mas, qual devemos privilegiar? Será que existem outras alternativas interessantes?
QUE TIPO DE GORDURAS SÃO ACONSELHADAS?
Está comprovado que as gorduras insaturadas (mono e polinsaturadas) são a melhor opção na nossa alimentação. São consideradas “boas” gorduras e encontram-se em quantidades elevadas nas sementes, peixes gordos, azeite e óleos. Sabe-se que têm efeito protetor relativamente às doenças cardiovasculares, atuando na diminuição do LDL (“mau” colesterol) e no aumento do HDL (“bom” colesterol).
Em contrapartida, as gorduras saturadas devem ser consumidas em menor quantidade e derivam sobretudo dos produtos de origem animal, estando associadas ao aumento do LDL), com consequente aumento de doenças cardiovasculares.
A ingestão de gordura trans é a menos recomendada e deve ser tão inferior quanto possível.
ÓLEOS VEGETAIS
Os mais comuns são o óleo de girassol, milho, linhaça ou de amendoim.
São gorduras que permanecem líquidas à temperatura ambiente e são constituídos por uma mistura de ácidos gordos de três tipos: saturados, monoinsaturados e polinsaturados, sendo os polinsaturados os que prevalecem.
No entanto, estes óleos também têm na sua composição gorduras trans, as menos benéficas à saúde, e nesse sentido é importante moderar a sua utilização.
ÓLEO DE COCO
Apesar de também ser de origem vegetal, o óleo de coco, é uma gordura mais rica em ácidos gordos saturados (possui mais de 80% de ácidos gordos saturados na sua composição) e, por isso, mais sólida à temperatura ambiente.
No entanto, o facto de o óleo de coco possuir grande parte triglicéridos de cadeia média (TCM), confere-lhe algumas propriedades interessantes que atenuam o impacto negativo na saúde cardiovascular.
AZEITE
Cerca de três quartos da gordura no azeite é gordura monoinsaturada, a qual tem benefícios demonstrados na redução dos níveis de colesterol LDL (o mau colesterol) e de triglicerídeos e, portanto, na proteção cardiovascular.
Além disso, o azeite é rico em vitamina E e compostos fenólicos, os quais apresentam propriedades antioxidantes potenciadoras dos benefícios da gordura monoinsaturada na prevenção de doenças cardiovasculares.
________
TEMPERATURAS DE DEGRADAÇÃO:
Um dos fatores mais importantes para a degradação de um óleo / gordura é a exposição a elevadas temperaturas. No entanto, a resistência ao calor é variável de acordo com o tipo de ácidos gordos presentes na sua composição.
Óleo de Amendoim – 220º
Óleo de coco – 232º
Azeite – 210º
Óleo de Girassol – 170º
Óleo de Soja – 170º
Óleo de Colza – 160º
Margarina – 150º
Manteiga – 110º
RESUMINDO, QUAL A MELHOR GORDURA?
Mais do que a composição nutricional, o método de confeção que irá utilizar e as temperaturas a que vai submeter os óleos são os fatores cruciais para a escolha da gordura a utilizar.
Posto isto, o óleo de amendoim é o ideal para cozinhar a temperaturas elevadas (ex. fritura). Já o azeite e o óleo de côco são mais indicados para refogados, salteados ou assados a 180°, pois têm uma temperatura de degradação mais alta.
No que diz respeito à melhor gordura para temperar, sem dúvida, o azeite pelos seus inquestionáveis benefícios para a saúde cardiovascular.
Contudo, importa salientar que qualquer tipo de gordura tem um valor calórico elevado, devendo ser utilizada com moderação. Independentemente do tipo de gordura, mais ou menos saudável, a fritura, como método de confeção deve ser evitado.
Fitness Factory Caldas da Rainha
Patrícia Eusébio
QUAL A MELHOR GORDURA PARA COZINHAR?
Quando o tema são gorduras, muitas são as questões que se levantam na hora de escolher a melhor opção e a sua devida utilização. Ao longo dos anos, os óleos vegetais têm sido substituídos por outras gorduras consideradas mais saudáveis, como o azeite e o óleo de côco. Mas, qual devemos privilegiar? Será que existem outras alternativas interessantes?
QUE TIPO DE GORDURAS SÃO ACONSELHADAS?
Está comprovado que as gorduras insaturadas (mono e polinsaturadas) são a melhor opção na nossa alimentação. São consideradas “boas” gorduras e encontram-se em quantidades elevadas nas sementes, peixes gordos, azeite e óleos. Sabe-se que têm efeito protetor relativamente às doenças cardiovasculares, atuando na diminuição do LDL (“mau” colesterol) e no aumento do HDL (“bom” colesterol).
Em contrapartida, as gorduras saturadas devem ser consumidas em menor quantidade e derivam sobretudo dos produtos de origem animal, estando associadas ao aumento do LDL), com consequente aumento de doenças cardiovasculares.
A ingestão de gordura trans é a menos recomendada e deve ser tão inferior quanto possível.
ÓLEOS VEGETAIS
Os mais comuns são o óleo de girassol, milho, linhaça ou de amendoim.
São gorduras que permanecem líquidas à temperatura ambiente e são constituídos por uma mistura de ácidos gordos de três tipos: saturados, monoinsaturados e polinsaturados, sendo os polinsaturados os que prevalecem.
No entanto, estes óleos também têm na sua composição gorduras trans, as menos benéficas à saúde, e nesse sentido é importante moderar a sua utilização.
ÓLEO DE COCO
Apesar de também ser de origem vegetal, o óleo de coco, é uma gordura mais rica em ácidos gordos saturados (possui mais de 80% de ácidos gordos saturados na sua composição) e, por isso, mais sólida à temperatura ambiente.
No entanto, o facto de o óleo de coco possuir grande parte triglicéridos de cadeia média (TCM), confere-lhe algumas propriedades interessantes que atenuam o impacto negativo na saúde cardiovascular.
AZEITE
Cerca de três quartos da gordura no azeite é gordura monoinsaturada, a qual tem benefícios demonstrados na redução dos níveis de colesterol LDL (o mau colesterol) e de triglicerídeos e, portanto, na proteção cardiovascular.
Além disso, o azeite é rico em vitamina E e compostos fenólicos, os quais apresentam propriedades antioxidantes potenciadoras dos benefícios da gordura monoinsaturada na prevenção de doenças cardiovasculares.
________
TEMPERATURAS DE DEGRADAÇÃO:
Um dos fatores mais importantes para a degradação de um óleo / gordura é a exposição a elevadas temperaturas. No entanto, a resistência ao calor é variável de acordo com o tipo de ácidos gordos presentes na sua composição.
Óleo de Amendoim – 220º
Óleo de coco – 232º
Azeite – 210º
Óleo de Girassol – 170º
Óleo de Soja – 170º
Óleo de Colza – 160º
Margarina – 150º
Manteiga – 110º
RESUMINDO, QUAL A MELHOR GORDURA?
Mais do que a composição nutricional, o método de confeção que irá utilizar e as temperaturas a que vai submeter os óleos são os fatores cruciais para a escolha da gordura a utilizar.
Posto isto, o óleo de amendoim é o ideal para cozinhar a temperaturas elevadas (ex. fritura). Já o azeite e o óleo de côco são mais indicados para refogados, salteados ou assados a 180°, pois têm uma temperatura de degradação mais alta.
No que diz respeito à melhor gordura para temperar, sem dúvida, o azeite pelos seus inquestionáveis benefícios para a saúde cardiovascular.
Contudo, importa salientar que qualquer tipo de gordura tem um valor calórico elevado, devendo ser utilizada com moderação. Independentemente do tipo de gordura, mais ou menos saudável, a fritura, como método de confeção deve ser evitado.
Fitness Factory Caldas da Rainha
Patrícia Eusébio
QUAL A MELHOR GORDURA PARA COZINHAR?
Quando o tema são gorduras, muitas são as questões que se levantam na hora de escolher a melhor opção e a sua devida utilização. Ao longo dos anos, os óleos vegetais têm sido substituídos por outras gorduras consideradas mais saudáveis, como o azeite e o óleo de côco. Mas, qual devemos privilegiar? Será que existem outras alternativas interessantes?
QUE TIPO DE GORDURAS SÃO ACONSELHADAS?
Está comprovado que as gorduras insaturadas (mono e polinsaturadas) são a melhor opção na nossa alimentação. São consideradas “boas” gorduras e encontram-se em quantidades elevadas nas sementes, peixes gordos, azeite e óleos. Sabe-se que têm efeito protetor relativamente às doenças cardiovasculares, atuando na diminuição do LDL (“mau” colesterol) e no aumento do HDL (“bom” colesterol).
Em contrapartida, as gorduras saturadas devem ser consumidas em menor quantidade e derivam sobretudo dos produtos de origem animal, estando associadas ao aumento do LDL), com consequente aumento de doenças cardiovasculares.
A ingestão de gordura trans é a menos recomendada e deve ser tão inferior quanto possível.
ÓLEOS VEGETAIS
Os mais comuns são o óleo de girassol, milho, linhaça ou de amendoim.
São gorduras que permanecem líquidas à temperatura ambiente e são constituídos por uma mistura de ácidos gordos de três tipos: saturados, monoinsaturados e polinsaturados, sendo os polinsaturados os que prevalecem.
No entanto, estes óleos também têm na sua composição gorduras trans, as menos benéficas à saúde, e nesse sentido é importante moderar a sua utilização.
ÓLEO DE COCO
Apesar de também ser de origem vegetal, o óleo de coco, é uma gordura mais rica em ácidos gordos saturados (possui mais de 80% de ácidos gordos saturados na sua composição) e, por isso, mais sólida à temperatura ambiente.
No entanto, o facto de o óleo de coco possuir grande parte triglicéridos de cadeia média (TCM), confere-lhe algumas propriedades interessantes que atenuam o impacto negativo na saúde cardiovascular.
AZEITE
Cerca de três quartos da gordura no azeite é gordura monoinsaturada, a qual tem benefícios demonstrados na redução dos níveis de colesterol LDL (o mau colesterol) e de triglicerídeos e, portanto, na proteção cardiovascular.
Além disso, o azeite é rico em vitamina E e compostos fenólicos, os quais apresentam propriedades antioxidantes potenciadoras dos benefícios da gordura monoinsaturada na prevenção de doenças cardiovasculares.
________
TEMPERATURAS DE DEGRADAÇÃO:
Um dos fatores mais importantes para a degradação de um óleo / gordura é a exposição a elevadas temperaturas. No entanto, a resistência ao calor é variável de acordo com o tipo de ácidos gordos presentes na sua composição.
Óleo de Amendoim – 220º
Óleo de coco – 232º
Azeite – 210º
Óleo de Girassol – 170º
Óleo de Soja – 170º
Óleo de Colza – 160º
Margarina – 150º
Manteiga – 110º
RESUMINDO, QUAL A MELHOR GORDURA?
Mais do que a composição nutricional, o método de confeção que irá utilizar e as temperaturas a que vai submeter os óleos são os fatores cruciais para a escolha da gordura a utilizar.
Posto isto, o óleo de amendoim é o ideal para cozinhar a temperaturas elevadas (ex. fritura). Já o azeite e o óleo de côco são mais indicados para refogados, salteados ou assados a 180°, pois têm uma temperatura de degradação mais alta.
No que diz respeito à melhor gordura para temperar, sem dúvida, o azeite pelos seus inquestionáveis benefícios para a saúde cardiovascular.
Contudo, importa salientar que qualquer tipo de gordura tem um valor calórico elevado, devendo ser utilizada com moderação. Independentemente do tipo de gordura, mais ou menos saudável, a fritura, como método de confeção deve ser evitado.
Fitness Factory Caldas da Rainha
Patrícia Eusébio
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
OS 3 PILARES DO TREINO ONLINE
15 de Novembro, 2023|FITNESS|
Os benefícios de treinar online são muitos, e podem ser resumidos em três categorias [...]
O consumo de lacticínios afeta a absorção de ferro?
26 de Outubro, 2023|NUTRIÇÃO|
O ferro é um mineral naturalmente presente em inúmeros alimentos e é um componente [...]
Exercício físico e saúde mental: uma relação positiva
9 de Outubro, 2023|SAÚDE|
O exercício físico é uma das melhores coisas que podemos fazer pelo nosso corpo e [...]
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
OS 3 PILARES DO TREINO ONLINE
15 de Novembro, 2023|FITNESS|
Os benefícios de treinar online são muitos, e podem ser resumidos em três categorias [...]
O consumo de lacticínios afeta a absorção de ferro?
26 de Outubro, 2023|NUTRIÇÃO|
O ferro é um mineral naturalmente presente em inúmeros alimentos e é um componente [...]
Exercício físico e saúde mental: uma relação positiva
9 de Outubro, 2023|SAÚDE|
O exercício físico é uma das melhores coisas que podemos fazer pelo nosso corpo e [...]
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
OS 3 PILARES DO TREINO ONLINE
15 de Novembro, 2023|FITNESS|
Os benefícios de treinar online são muitos, e podem ser resumidos em três categorias [...]
O consumo de lacticínios afeta a absorção de ferro?
26 de Outubro, 2023|NUTRIÇÃO|
O ferro é um mineral naturalmente presente em inúmeros alimentos e é um componente [...]
Exercício físico e saúde mental: uma relação positiva
9 de Outubro, 2023|SAÚDE|
O exercício físico é uma das melhores coisas que podemos fazer pelo nosso corpo e [...]