O óleo de coco é constituído por 92% de ácidos gordos saturados, associados ao aumento do colesterol total, colesterol-LDL e ainda aumento do risco de doença cardiovascular.

Apesar de conter na sua composição componentes nutricionais que parecem ter efeitos positivos no aumento da saciedade, redução da ingestão alimentar e aumento do gasto energético, a verdade é que estes estão presentes em apenas 13% do alimento. Isto significa que estas pequenas quantidades não são suficientes para que se possa afirmar que o consumo de óleo de coco também apresenta estes efeitos positivos.

Na realidade, a gordura de eleição continua a ser o azeite, um alimento rico em gordura monoinsaturada e característico da dieta mediterrânica. O consumo de azeite está associado à diminuição da mortalidade sobretudo pela redução da inflamação e do risco cardiovascular.